desde muita palavra que retomo confusão uma a uma. misturo todas na mesma textura. afogo tudo no mesmo gel. desenxergo na mesma névoa pra sentir. tudo junto, tudo muito, tudo aos poucos, sem saber o que é o que.
o sem saber me possui. sempre que não sei, sou meu universo. meu único.
20121013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário