20100429

20100428

Uma montanha de coisas nunca sai da beira, nunca cai com tudo.

Estou caminhando lentamente porque estou à beira desistir de vez da coisa viva, que tanto caminha e nunca cai com tudo. Bebo açúcar com café, isso pra ter noção de que estou desistindo mesmo dessa coisa toda, até do café e da beirada da xícara. Confesso que sempre bebi açúcar com café, mas julguei dramático-importante colocar que mesmo que isso nada tenha a ver, acontece e, por isso, pode ser dito em relação. Talvez seja um agravante do caminhar, porque suspeito que há muito tempo quase-desisto. Acho que eu me apóio demais nos quases. Mas em relação ao café: quanto mais açúcar no café, menos café e menos espaço na xícara (até que a beira forme um plano com o açúcar). Se o açúcar for movediço vai ser quase um desafio continuar na beira,

20100419

Aproveitar o rec(h)eio.

20100416

quer dizer,

anna: tô meio blé, não repara
maika: o que é blé?
anna: o contrário de èlp, em termos

20100407

enquanto meu olhar descansa, minhas pálpebras trabalham no sono pesado. e hoje elas estão querendo começar antes o expediente (são loucas).