No comprido rio que tinha aqui no quarto
passavam sempre duas primaveras em parto:
uma por baixo do pano
e outra por dentro do cano,
sempre em duas, rastejando que nem lagarto.
passavam sempre duas primaveras em parto:
uma por baixo do pano
e outra por dentro do cano,
sempre em duas, rastejando que nem lagarto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário